BIOLOGIA E CIÊNCIAS

Biologia e Ciências  da  Natureza

6º Ano

Por que criamos memórias do que nunca aconteceu?

A chamada “memória autobiográfica” é o que um professor de psicologia afirma. Na
visão dele, todos criamos inadvertidamente recordações que não correspondem à
realidade, mas que se adequam à história que construímos sobre nossas vidas.
Não importa que tenhamos memórias falsas, o importante é que elas se encaixem com
as ideias que temos sobre nós. Sempre soubemos que nossa cognição é imperfeita, e
sempre buscamos maneiras para suplementá-la.
Por que a memória falsa acontece? Na verdade, não há uma causa única que tenha sido
determinada e que justifique a formação de memórias falsas. Alguns pesquisadores
sugerem que elas podem estar ligadas a danos no lobo frontal do cérebro.
Por Laura Caescas, Larisse Suenny Ayres e Gabriela Cecílio. Turma: 621 – Professora: Michele do Carmo.
FONTE: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2020/02/01/por-que-criamos-memorias-do-que-nunca-

Que substâncias contém nos rios mais poluídos do mundo?


Dentre as diversas substâncias poluidoras dos nossos rios, podemos citar as 6
mais encontradas: Plástico, fertilizantes, agrotóxicos, esgotos não tratados,
derramamento de petróleo, descargas de substâncias químicas e dióxido de carbono. O
plástico entre as substâncias, é um dos maiores culpados da poluição dos rios e mares,
pois podem demorar até 400 anos para se decompor naturalmente. Apesar do plástico
ser fatal para a poluição e morte de muitos animais aquáticos, os fertilizantes e
agrotóxicos, esgotos não tratados despejados pelas cidades são mais agressivos a vida
dos rios, bem como, derramamento de petróleo, descargas de substâncias químicas e
dióxido de carbono.
E tudo isso pode ser encontrado nos rios!
Por Liz Souza Rodrigues Alme, Victar Dias, Larissa Picanço – Turma: 611; Ícaro Silva – Turma: 612. Professora:
Michele do Carmo.
Disponível em: https://www.mafiadomergulho.com.br/oceanos-e-rios-mais-poluidos-do-mundo-saiba-quais-sao/.
Acesso em: 11/05/2021.

Que bom que inventaram a pasta de dente?

Você já se perguntou como as pessoas escovavam os dentes nos tempos
antigos? 
Com base nos estudos, as pessoas faziam um bochecho de água e hortelã para
deixar o hálito mais agradável. Por um longo período as escovas eram feitas de osso
como um cabo e pelo de animais como cerdas. 
E você sabia que o homem já usou gravetos folha até palitos de ouro em seus
dentes para limpá-los? Escovar os dentes já foi muito caro, digno de realeza!
A pata de dente surgiu primeiro na forma de um pó que ajudava a limpar
os dentes, em 1850 pelo dentista americano Washington Sheffield, e seu filho, Lucas
Sheffield, melhorou o produto, alterando sua fórmula inicial e o colocando em tubos
flexíveis, resultando na criação da primeira pasta de dente da história: o Creme
Dentifrício Dr. Sheffield.
Mas atenção! se não escovar os dentes acontecem algumas “coisas” que você
não gostaria na sua boca. Pois a boca, por natureza, já é habitada por milhares de
bactérias. Se você não escovar os dentes após fazer uma refeição ou comer um doce,
todos estes micro-organismos se multiplicam e o ambiente se torna uma fábrica de placa
bacteriana. O mesmo acontece se você não fizer a higiene bucal antes de dormir. 
E é por isso que a pasta foi inventada: para manter a boca livre de mal odores, germes e
bactérias assim evitando prejuízo para a boca do indivíduo.
Por Marina Pereira, Maria Eduarda Pimentel, Ana Luísa Silva, Maria Clara Oliveira e Maria Francisca Cardoso –
Turma: 611 – Professora: Michele do Carmo.
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saude-bucal/atualidades/com-folha-e-osso-saiba-como-se-
limpava-o-dente-
antigamente,41553b2f515e309844a8558f32c24c40v8g8RCRD.html#:~:text=%E2%80%9CH%C3%A1%20estudos%
20que%20mostram%20que,apar%C3%AAncia%20do%20sorriso%20mais%20bonita.

PORQUE TEMOS O DÉJÀ VU?

A sensação de estar vivendo uma coisa que já aconteceu, é o que chamamos de
déjà vu. Nós ficamos na dúvida se sonhamos aquilo ou se voltamos no tempo, ou ainda
se é a nossa vida que repete muito.
Não importa sua teoria, esse fenômeno, desperta a curiosidade de muitos
cientistas, e eles não conseguiram entender, ainda, do que realmente do que se trata.
Quer dizer, até agora!
Estudos mostram que, quando a sensação de familiaridade com situações, lugares
ou pessoas desconhecidas é frequente e intensa, ela pode ser um dos sintomas da
epilepsia na área do cérebro responsável pela memória.
Em outro estudo, o Central European Institute of Technology (CEITEC MU) e a
Faculdade de Medicina da Universidade de Masaryk, na República Tcheca, trouxeram
alguma esperança sobre o mistério. Eles descobriram que certas estruturas cerebrais
específicas têm um impacto direto sobre isso. Exames feitos com ressonância magnética
em 113 voluntários mostraram que o hipocampo, estrutura localizada nos lobos
temporais do cérebro onde as memórias se originam, eram consideravelmente menores
em pessoas que vivem tendo essa sensação, em comparação com quem nunca teve uma
experiência assim. E tem mais! Quanto mais frequentes os déjà vus, menores eram essas
áreas. “Quando estimulamos o hipocampo de pacientes neurológicos, conseguimos
induzir neles a sensação de déjà vu”, afirmou o autor principal do estudo, Milan Brázdil,
do CEITEC. Para ele, o déjà vu é provavelmente causado por uma superexcitação de
células nervosas em hipocampos mais sensíveis. Isso causaria um pequeno “erro no
sistema”: as lembranças falsas. “Tal sensibilidade maior pode ser consequência de
alterações nessas regiões do cérebro que podem ter ocorrido durante o desenvolvimento
do sistema neural”, explica Brázdil.  O hipocampo é excepcionalmente vulnerável a
várias influências do ambiente externo, como as patológicas (tais como inflamações) ou
fisiológicas (como o stress ou privação do sono), principalmente na primeira infância.  
Apesar de parecer misterioso, o déjà vu é uma experiência comum: segundo os
pesquisadores: 60% a 80% dos indivíduos normais já passou por isso.
E você? Está tendo um Dèjá vu dessa nossa conversa?
Por Maryana Doho, Maria Luíza Alves, Yuri Batista e Otávio Augusto – Turma 612 – Professora: Michele do
Carmo
Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2009/05/566377-sensacao-de-deja-vu-pode-sinalizar-de-
desatencao-a-
epilepsia.shtml#:~:text=Especialistas%20no%20assunto%20n%C3%A3o%20sabem,do%20c%C3%A9rebro%20res
pons%C3%A1vel%20pela%20mem%C3%B3ria. Acesso em: 11/05/2021.
https://super.abril.com.br/blog/como-pessoas-funcionam/por-que-temos-a-sensacao-de-deja-vu/. Acesso em:
11/05/2021.

A Lua pode ser uma parte da terra?

Seguindo as novas pesquisas, a Lua é um pedaço da Terra, desprendido depois
de uma colisão gigante com algum astro na Terra há bilhões de anos. A lua pode ser
uma parte da Terra que se soltou com o tempo e formou seu campo de gravidade para a
terra, e agora gira em seu redor, e tem uma interação com o mar.
Então senta que vamos te contar! Naquela época, o Sistema Solar estava em
formação e aconteciam muitas colisões entre os astros, como planetas em formação. A
Terra, por exemplo, ainda era uma gigantesca bola de fogo. E na sua superfície só
existiam rochas e muita lava. Um desses astros, com cerca da metade do tamanho do
globo terrestre, colideiu com o nosso planeta. Na Batida, o astro intruso se espatifou e a
Terra perdeu parte de sua superfície e núcleo.
Naquela ocasião, o planeta girava muito mais rápido do que hoje – um dia
durava apenas umas 5 horas. Com essa rotação, o impacto lançou para o espaço material
suficiente para o surgimento do satélite. Os estilhaços se espalharam pelo sistema solar
ou escaparam para o espaço. E outra parte virou matéria-prima para formar a Lua. A
parte perdida do núcleo terrestre e os restos rochosos se fundiram e foram atraídos pela
gravidade para a órbita do nosso planeta. Os Astrônomos acreditam que esse processo
levou cerca de 100 anos.
Legal, né?
Por Marx Anderley, Mateus Brito, Davi Maia, Luis Felipe, João Lucas Viana. Turma: 611. Professora: Michele do
Carmo
Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2012/10/18/interna_tecnologia,324172/novas-
pesquisas-apontam-que-a-lua-e-um-pedaco-da-terra.shtml Acesso em: 08/05/2021.

Quando vai acabar a água potável no mundo?

Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), a previsão é de
que a falta de água afetará cerca de 5 bilhões de pessoas no mundo até o ano de 2050.
Esse número representa metade da população mundial estimada para o período.
A poluição é um dos maiores problemas da água potável, uma vez que
diariamente os mananciais do mundo recebem dois milhões de toneladas de diversos
tipos de resíduos. Nessa questão, quem mais sofre tais reflexos são as camadas
excluídas que vivem em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Olha só a
lista dos poluentes: agrotóxicos (Na agricultura); fertilizantes (Agronegócio); resíduos
animais (Restos não aproveitados); crescimento de algas (Crescimento descontrolado);
bactérias (Doenças); esgoto não tratado (Contaminação por urina e fezes humanas);
drogas de farmácia (Hormônios presentes em medicamentos); drogas ilícitas e
contaminação das fontes profundas.
Ficou preocupado(a)? Fica aqui nosso alerta para providências urgentes.

Por Rian Vieira Turma e Gustavo Melo Aquino – Turma 621. Professora: Michele do Carmo.
Fontes: https://www.sambiental.com.br/noticias/dois-ter%C3%A7os-sofrer%C3%A3o-com-escassez-em-2050.
Acesso em: 11/05/2021.
https://www.youtube.com/watch?v=RsUD8CTDdAw. Acesso em: 11/05/2021.

Usamos Toda a capacidade do nosso cérebro?

O mito do uso de 10% do cérebro é uma lenda urbana que assegura que só se
utiliza um décimo da capacidade do cérebro, e que grande parte dele fica inativa.
Embora ainda seja desconhecido o funcionamento de todo o cérebro, já se sabe
que todas as suas regiões são ativas e que têm funções determinadas. Até mesmo
quando estamos dormindo. Com exames de neuroimagem, como a ressonância
magnética funcional, é fácil comprovar essa afirmação, pois o exame identifica as partes
do cérebro que são ativadas quando a pessoa faz ou pensa em alguma coisa. Se todas as
áreas funcionassem em potência máxima e ao mesmo tempo, teríamos uma capacidade
de digerir informações, sensações e pensamentos muito maior. Seria como um
computador, usando todos os seus recursos, e o cérebro teria muito mais capacidade de
processamento.
Por Rubens Belnimeque De Souza Filho – Turma: 621. Professora: Michele do Carmo
Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/01/15/e-verdade-que-usamos-apenas-10-do-
nosso-cerebro.htm. Acesso em: 09/05/2021.

Como se forma a poeira?

A forma mais comum é fácil de entender: a polidez do vento sempre vai causar
muita sujeira ou areia. Mas isso nem sempre é tão óbvio. Quem é o parceiro?
Na verdade, quando as partículas de poeira são muito pequenas, elas podem
suspender cruzamentos incríveis no ar. “Há evidências de que uma grande quantidade
de areia foi transportada da África para a selva amazônica”, disse Claudio Furukawa,
físico da Farmacopéia dos Estados Unidos.
Mas, o que tem lá é que é interessante! A maior parte do pó doméstico é uma
mistura de pele morta, fibras, sujeira e partículas trazidas pelo vento. Também pode
conter fungos, restos de insetos, pelos de animais. Claro, sua composição também pode
conter chumbo, arsênio e outras substâncias.
E se respirarmos a poeira? A poeira é um dos fatores que tornam o aparelho
respiratório desconfortável e causam sintomas de desconforto. Tossir, espirrar e até
mesmo os pulmões inflamados indicam problemas respiratórios. Um dos motivos pode
ser o acúmulo de poeira na sala ou mesmo no ambiente de trabalho. Nesse sentido, você
precisa estar atento. Afinal, a poeira pode conter parasitas (fungos e bactérias nocivas) e
outras partículas, que podem causar complicações em nosso organismo, principalmente
para quem já tem histórico clínico de alergias e predisposições genéticas.
Apesar disso, a poeira também é essencial para a vida na Terra. Por exemplo,
não pode haver nuvem sem ela. Em torno das partículas de poeira, a água evaporada se
condensa em água da chuva e retorna ao solo – a mesma água da chuva remove até 90%
da poeira do ar, permitindo-nos respirar melhor.
Opa! Ouvi um espirro? Saúde para você!!
Por Sophia Gomes, Aron Matos, Isaac Gomes Junior, Sarah Helena Rodrigues, Antônio Cesar Aguiar – Turma 611
– Professora: Michele do Carmo.
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-se-forma-a-poeira/. Acesso em: 08/05/2021.
https://www.hipolabor.com.br/. Acesso em: 08/05/2021.
https://conhecimentocientifico.r7.com/ Acesso em: 08/05/2021.
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-se-forma-a-
poeira/#:~:text=Parece%20estranho%2C%20mas%20a%20poeira,a%20gente%20possa%20respirar%20melhor.
Acesso em: 08/05/2021.

Por que os astronautas não podem ficar no espaço por muito tempo?


No espaço, fora da atmosfera protetora da Terra, os astronautas ficam expostos à
radioatividade intensa do Sol e de outros corpos celestes. Não é um problema do
nível da radiação de Chernobyl, mas é feio: as células do corpo envelhecem muito mais
rápido e o risco de desenvolver câncer aumenta. E não, as naves atuais não têm proteção
contra a radiação!
Sem a gravidade terrestre, o corpo diminui a produção de células dos
músculos porque “entende” que eles não precisam de tanto reforço.
Os músculos que mais lutam contra essa força aqui na Terra, como a panturrilha
e as costas, podem perder até 25% da massa muscular já nos primeiros
dias de espaço. Por isso, os astronautas fazem exercícios com elásticos, e assim reduzir
essa atrofia. No entanto, a perda de massa chega a 5% por semana.
E tem mais! Sem gravidade, o sangue corre doido por todo o corpo,
diferentemente do que rola na Terra, onde ele “desce” para os pés. A pressão
sanguínea no cérebro sobe, o que é interpretado pelo organismo como
excesso de sangue. Resultado: o corpo para de produzi-lo, e o volume cai 22% em três
dias. Sem sangue para bombear, o coração atrofia e a pressão arterial desce.
Além disso, 80% dos astronautas, podem adquirir miopia, as pesquisas mostram que o
fundo dos olhos se achatam com a temporada. Podem também perder a sensibilidade da
pele, o paladar e o olfato também ficam menos apurados do que antes.
Vida de astronauta não é fácil!
Por Manuella Silva Rocha, Manuelly Costa da Silva Santos, Cecília Alencar Pinto, Ana Luisa Nery Gama e Manuela
Alencar Furtado, Thayna Leão – Turma 612. Professora: Michele do Carmo
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-acontece-no-corpo-de-quem-passa-muito-tempo-
no-espaco/. Acesso em: 08/05/2021.

Por que a viagem para marte é só de ida?

Uma viagem até Marte envolveria todo tipo de risco à integridade física e mental
– desde várias formas de câncer e alterações de DNA provocados pelas radiações
cósmicas até um simples (e trágico) inconveniente técnico a muitos milhares de
quilômetros da Terra. Ou, conforme indicou uma pesquisa recente da NASA, o seu
cérebro pode ser danificado depois de algum tempo.
O estudo envolveu um grupo de 16 voluntários por 30 dias em condições
semelhantes às de uma viagem ao Planeta Vermelho. Ao final do período, os cientistas
perceberam um encolhimento de 3% numa porção do cérebro conhecida como
hipocampo; entre outras funções, essa região é fundamental para a formação de novas
memórias.
Segundo os pesquisadores, a alteração provavelmente resulta do stress gerado
pelas condições de isolamento e vigilância constante a que foram submetidos os
participantes. De qualquer forma, não se sabe ainda o que causou a alteração fisiológica
– tanto podem ser perdas de conexão neural quanto uma reorganização do cérebro, mas
sem efeito permanente.
O translado até Marte poderia causar diversos danos à integridade física de um
ser humano, algo nem sempre tratado por Hollywood – o que não impede que uma
viagem só de ida permanece ativa no imaginário de pelo menos 40% dos homens e 20%
das mulheres no Reino Unido.
O fato é que, seja para agências governamentais ou para empresas privadas,
ainda há grandes desafios para nós, humanos, chegarmos ao astro sãos e salvos, os seis
principais motivos de ainda não termos pisado em solo marciano são: Dinheiro,
combustível, energia, tempo de viagem e distância, radiação, tecnologia.
Quem se habilita nessa viagem?
Por Walkyria Cajazeira Ferreira – Turma 612
Disponível em: https://canaltech.com.br/espaco/pesquisa-da-nasa-indica-que-viagem-a-marte-poderia-causar-
danos-ao-cerebro-122864/ – Acesso em: 12/05/2021.

Por que quando olhamos para o pôr do Sol, estamos olhando para o passado?


A luz que você verifica nas estrelas demora um certo tempo a chegar até aqui,
dependendo da distância em que se encontra a estrela.
A estrela mais perto daqui, depois do nosso Sol, é a próxima Centauri, é de 4,22 anos-
luz que é igual a 40 trilhões de quilômetros. Isso significa que estamos vendo a luz da estrela
mais próxima emitida à 4,22 anos-luz, mais também tem outra explicação. Ao olhar para o céu
estamos vendo o passado de coisas distantes, por que a luz pode levar até milhões de anos
para sair de um corpo celeste e chegar até a terra. Ou seja, se uma estrela hipotética com 10
anos luz de distância se apagasse hoje, só perceberíamos daqui a 10 anos.
Só podemos ver as coisas que estão a nossa volta porque eles estão emitindo ou
refletindo luz, que ao atingir nossos olhos proporcionam formações nítidas de imagens. A luz
gasta determinado intervalo de tempo até ser percebido a proporção da imagem que vemos.
A luz leva um tempo para percorrer entre os objetos e o nosso olho faz com que tudo
que vemos esteja no passado. Respondendo à pergunta do nosso início, o sol é uma estrela
que emite luz e essa luz leva cerca de oito minutos para chegar à terra.
Então, que tal olhar hoje um pôr do Sol sabendo que ele já aconteceu a mais ou menos
8 minutos atrás?
Por Aymê Rebeca da Silva, Bernardo Gabriel Ribeiro, Fabriny Ryane Souza, Mariana Athaide, Valentina Gabriela
Ribeiro, – Turma 621 – Professora: Michele do Carmo
Disponível em: Acesso em: https://www.misteriosdoespaco.blog.br/quando-olhamos-para-o-ceu-estamos-olhando-
para-o-passado/. Acesso em: 09/05/2021

O universo continua se expandindo?

Há muito tempo os cientistas criaram uma teoria para explicar como o universo foi
criado. Essa teoria é conhecida como a teoria do Big Bang (a teoria que diz que o
universo estava todo acumulado em uma grande massa em um vazio imenso e depois de
muito tempo ela explodiu fazendo surgir planetas, galáxias, seres, vivos e o próprio
sistema solar). No entanto, nós conseguimos compreender até agora que o espaço
sideral é infinito e finito ao mesmo tempo.
Mas pense um pouco! uma explosão precisa de ar e pressão para que ela vá a certa
distância! E o espaço sideral não contém ar fazendo com que a explosão que criou
universo planetas galáxias estrelas ainda percorra pelo universo fazendo novos mundos
para que exista novas pessoas ou novas espécies de animais. Com isso, conseguimos
descobri que mesmo depois de mil, um milhão e um bilhão de anos o universo ainda
continua se expandindo sem parar nem sequer um segundo, um minuto e nem nenhuma
hora.
Então será que o ser humano no futuro irá conseguir viajar numa velocidade tão grande,
a ponto de nós conseguirmos chegar na onda da explosão do Big Bang fazendo com que
a gente veja vários universos surgindo ao mesmo tempo no mesmo segundo?
E quanto tempo levará, para que este momento aconteça na história humana?
Uma coisa sabemos! Com certeza, isso será marcado pela história! Até lá, iremos
esperar que aconteça logo!
Por Danilo Gustavo da Silva, Luna Lanoa Costa, Artur Evangelista, Luiz Artur dos Santos e Emmanuel Narson –
Turma 612 – Professora: Michele do Carmo.
Disponível em: https://conhecimentocientifico.r7.com/teoria-do-big-bang/. Acesso em: 07/05/2021.

Chove diamante em Netuno

Netuno e Urano, como Saturno e Júpiter são planetas feito de gás. Essa condição
cria uma atmosfera extremamente densa gerando as condições ideais para comprimir o
carbono em diamante. A atmosfera de Netuno é feita, basicamente de hidrogênio e
hélio, com uma pequena quantidade de metano. Abaixo, tem um líquido superdenso
feito de água metano e amônia. E graças ao metano, existe esse fenômeno. Os cientistas
calcularam e após experimentos sugerem que esse composto, formado de carbono e
hidrogênio, pode ser quebrado e transformar-se em diamante.
Por Heitor Gurjão Dias – Turma 612. Professora: Michele do Carmo.
Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/estudo-confirma-que-chove-diamante-em-urano-e-
netuno-saiba-a-causa/. Acesso em: 11/05/2021.

Por que sonhamos?

Sonhamos para manter o cérebro funcionando. Por isso, quando não existe
qualquer tipo de atividade que estimule o cérebro, como acontece enquanto dormimos, o
cérebro ativa um processo automático que gera imagens através de memórias, apenas
para se manter ocupado.
São diversos fatores de atividade do nosso cérebro durante o sono. Algumas
observações relatam que sonhos são simulações, algumas delas de ameaça ou medo, e
consolidação da memória. Além disso, enquanto dormimos, o nosso centro-lógico é a
única parte do cérebro que para de funcionar.
Sonhamos todas as noites. Não importa a idade. E a maioria dos sonhos acontece
durante a chamada fase REM (do inglês rapid eye movement), um sono profundo
caracterizado pelo movimento rápido dos olhos. Acredita-se que ele é importante para a
concretização da memória e a execução de muitas atividades mentais. Daí a hipótese de
que eles sejam cruciais para o desenvolvimento do sistema nervoso central.
Por Kauê Cristian dos Santos, João Victor Salgado Loureiro, Alicia Morais, Isabela Monteiro, Jhulie Vitória Silva, Joandro
Henrique Monteiro – Turma 611. Professora: Michele do Carmo.
Disponível em: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-que-a-ciencia-nos-diz-sobre-sonhos-e-
pesadelos/#:~:text=S%C3%A9culos%20depois%2C%20a%20ci%C3%AAncia%20e,debru%C3%A7am%20sobre%20o%20univers
o%20on%C3%ADrico.&text=E%20a%20maioria%20dos%20sonhos,pelo%20movimento%20r%C3%A1pido%20dos%20olhos.
Acesso em: 10/05/2021.

×